sexta-feira, 21 de agosto de 2015

"Que mundo é esse?"

O programa recente da Globonews 'Que mundo é esse?', visa mostrar realidades polêmicas e controversas existentes na atualidade. Para gravar a atração, André Fran, Felipe UFO e Michel Coeli entraram em expedição jornalística com o objetivo de retratar a história dos curdos, o maior povo do mundo sem uma nação oficial. 


Trio do 'Não Conta Lá em Casa' comanda nova produção da Globonews (Imagem: Divulgação).

Ao longo de 15 dias de viagem, os brasileiros investigaram a busca por direitos, reconhecimento e independência de mais de 30 milhões de pessoas, que vivem distribuídas entre os territórios da Armênia, Siria, Turquia, Irã e Iraque. A série de reportagens, que será exibida em quatro programas semanais, na faixa das 23h, durante as férias do ‘Manhattan Connection’. 

A jornada começou na Turquia, que concentra a maior população curda e onde a equipe presenciou um momento histórico. “Nós tivemos que sair da visão de agência internacional e nos misturar com o povo. Nos deparamos com o momento em que a minoria curda elegeu representantes para o parlamento turco, conquistando alguma representatividade política. Isso foi comemorado nas ruas como uma final de Copa do Mundo”, relata UFO, que falou sobre o momento em evento de lançamento da atração. 

Produzida pela Base#1, responsável pelo premiado ‘Não Conta Lá em Casa’, exibido no Multishow, a atração cruzou fronteiras, passou por campos de refugiados e chegou à linha de frente da luta do exército curdo contra o Estado Islâmico. "Nós chegamos a ser orientados a não permanecer no mesmo lugar por mais de 10 segundos para não sermos atingidos por atiradores de elite", contou Fran. 

No ponto de vista de Coeli, o fato de viajarem com a equipe reduzida facilitou a produção das reportagens. “Uma das coisas que favoreceu a finalização do programa tão rápido foi a questão de termos optado com time pequeno, com poucos equipamentos. Além da câmera, usamos "gopro" e até celular”. Para Fran, a estratégia os aproxima dos telespectadores. “Nós gostamos de deixar transparecer que estamos entrando em contato direto com as pautas, mantendo pegada dinâmica e jovem, sem perder nossa característica de questionadores”. 

Pedro Bial, que mediou o papo com o trio, lembrou de quando esteve na região, em 1991, época em que atuava como correspondente internacional. “As pessoas nos olhavam como se dissessem “Calma, vai ter uma história para todo mundo”. Elas sabiam que teriam crianças suficientes para agonizar diante das câmeras dos repórteres. Naquele momento, a situação chocou a todos, mas depois foi esquecida, como é natural no meio jornalístico. Esse projeto é importante para resgatar memórias”. 



http://portal.comunique-se.com.br/index.php/especiais/78071-que-mundo-e-esse-globonews-registra-historia-dos-curdos-em-novo-programa

Andressa n°3 EM3



terça-feira, 18 de agosto de 2015

Coca-Cola mente ao dizer que comer mal não é errado, diz NYT

A Coca-Cola quer fazer você acreditar que basta fazer exercícios para ser magro.
De acordo com o New York Times, a empresa está patrocinando pesquisas científicas que absolvem o papel da má alimentação na obesidade. Trata-se de uma "verdade" conveniente à gigante dos refrigerantes.
Como denunciou o jornal americano, a Coca-Cola está colocando dinheiro na mão de pesquisadores influentes por meio de uma organização sem fins lucrativos chamada Global Energy Balance Network (GEBN).
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"O foco da mídia e das publicações científicas é que estamos comendo muito, comendo muito, culpando o fast food e as bebidas adoçadas. E realmente não há evidências definitivas de que isso seja a causa", disse o vice-presidente da GEBN, em vídeo de divulgação.
Segundo especialistas consultados pelo New York Times, a mensagem é enganosa, e só serve para mascarar, junto à opinião pública, o papel dos refrigerantes no aumento da obesidade e do diabetes tipo 2.
Hoje, há sólidas evidências de que exercícios físicos têm impacto bem mais sutil na redução do peso do que a dieta.
Mas isso não é bom para os negócios. Conclusões científicas sobre os males do açúcar e do sódio arranharam profundamente a imagem das bebidas açucaradas nas últimas duas décadas. Isso ajudou a derrubar as vendas de bebidas adoçadas em 25% nos EUA durante este período.
Além disso, a Coca-Cola está enfrentando um cerco cada vez maior a seus produtos: campanhas para aumentar a taxação de bebidas calóricas e retirá-las dos cardápios das escolas estão ganhando cada vez mais força nos estados americanos.
E a luta contra a obesidade é a principal bandeira de Michelle Obama como primeira-dama.
A GEBN diz ser uma organização privada independente, sem fins lucrativos. Segundo o New York Times, porém, as relações entre a ONG e a Coca-Cola são umbilicais.
O site da GEBN está registrado na sede da Coca-Cola, em Atlanta. A fabricante de refrigerantes também é listada como administradora do domínio.
Além disso, a Coca já investiu muita grana na "causa". Há registros de repasses diretos de US$ 4 milhões aos dois fundadores da GEBN, além de US$ 1,5 milhão para começar a organização.
Apesar de a ligação entre a Coca e a GEBN não ser nada discreta, as redes sociais da ONG escondem o patrocínio da gigante dos refris.
O site da GEBN também não fazia menção à Coca até que Yoni Freedhoff, especialista em obesidade da University of Ottawa, questionou o financiamento do projeto.
Este não é o primeiro exemplo de relação escusa entre instituições de pesquisa e a indústria. Nos Estados Unidos, setor de tabaco é famoso por financiar, desde os anos 1960, estudos que servem como cortina de fumaça para os males do cigarro.
A American Society for Nutrition também já foi alvo de críticas por desenvolver pesquisa em parceria com a Kraft, o McDonald's e outras marcas.
O grande problema é que parcerias entre a indústria e a academia são, quase sempre, fonte de meias verdades.
Um estudo publicado na PLOS Medicine descobriu que pesquisas financiadas pela indústria do açúcar têm chances cinco vezes maiores de não apontarem nenhuma ligação entre o ganho de peso e a ingestão de bebidas doces do que os estudos independentes.
Portanto, sempre que no rodapé de um estudo houver uma nota dizendo "
*Financiado pela Coca-Cola Company", abra bem os olhos.
 
Por: Larissa GSA
Empreendedorismo

Fotossíntese artificial poderá abastecer cidades do futuro

Em um passo revolucionário que pode levar a energia solar a novos patamares, cientistas da Universidade de Monash, em Melbourne, na Austrália, projetaram uma folha artificial que, potencialmente, conseguiria o alimentar o planeta no futuro.
Os pesquisadores da Escola de Química criaram um dispositivo inspirado no processo da fotossíntese, que transforma a luz solar em energia nas plantas, para gerar hidrogênio combustível.
Até aí, nada de novo — laboratórios em todo o mundo já vêm tentando imitar esse processo há algum tempo — não fosse o novo recorde estabelecido em termos de eficiência energética.
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Neste caso, a equipe desenvolveu um dispositivo capaz de produzir combustível de hidrogênio a 22% de eficiência energética, quebrando o recorde anterior de 18%.
O processo usa a luz solar para separar as moléculas da água com ajuda de materiais catalizadores (que aceleram uma reação), gerando moléculas de hidrogênio e oxigênio.
Depois, armazena os gases e os utiliza em uma célula-combustível, que funciona como uma bateria em que se consome o combustível e libera-se energia elétrica.
O sucesso no campo da fotossíntese artificial normalmente significa atingir uma eficiência energética acima de 10 por cento, que é mais ou menos a eficiência máxima da fotossíntese natural.
Embora não seja um ganho particularmente enorme, é notável. Para atingir esse resultado, os pesquisadores australianos usaram níquel como catalisador.
Isto é significativo porque os métodos anteriores exigiam metais preciosos, enquanto que o níquel é mais barato, abundante, e oferece uma grande estabilidade.
"A divisão eletroquímica da água poderia fornecer uma fonte de hidrogênio barata, limpa e renovável como combustível. Esta última descoberta é significativa e um passo importante para tornar esse processo realidade", disse o pesquisador Leone Spiccia em comunicado oficial. 
"Se nós pudéssemos converter todas as estruturas feitas pelo homem sobre a superfície da Terra, cada estrada, casa e ponte em uma estrutura que fizesse fotossíntese melhor do que as plantas, poderíamos então retirar a pressão da natureza", disse Thomas Faunce, outro pesquisador australiano, ao site ABC.
 
Por: Larissa GSA
Empreendedorismo
Fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/folha-artificial-podera-abastecer-as-cidades-do-futuro

Escavação olímpica descobre escova de dentes do Imperador

Em um contêiner marítimo recondicionado no centro do Rio de Janeiro, Cláudio Prado de Mello ergueu cautelosamente uma escova de dentes com cabo de marfim.
As cerdas de javali desapareceram há muito tempo, mas a inscrição em francês, do século 19, continua perfeitamente legível: “Sua Majestade, o imperador do Brasil”.
É um lugar estranho para buscar tesouros. Mas aqui, sob o viaduto de uma movimentada avenida, atrás de uma estação de transbordo de trem, a arqueologia brasileira está passando por uma espécie de renovação.
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A equipe de investigadores de Cláudio Prado está esquadrinhando os escombros da construção da nova estação de metrô, uma das muitas obras públicas que a cidade está construindo para se preparar para as Olimpíadas de Verão de 2016.
Até agora, eles encontraram algumas joias: porcelana parisiense e frascos de perfume ainda fechados da época do Brasil imperial, e pontas de lança e martelos feitos de pedra que os paleo-índios – talvez os primeiros cariocas? – usaram há 3.000 ou 4.000 anos.
Não é incomum desenterrar antiguidades em plena modernidade. Neste ano, escavadores encontraram os ossos de uma criança enterrada em um ritual pagão e medieval no centro de Plovdiv, na Bulgária, e no ano passado, uma escavação no Fórum Romano revelou uma parede de calcário construída por volta do ano 900 a.C.
Mas o descobrimento no Rio, uma cidade com 6 milhões de habitantes, em um terreno remexido, vasculhado e reacomodado por imperadores e engenheiros ao longo de dois séculos, foi surpreendente. Talvez o mais surpreendente é que ele tenha sido de fato descoberto.
Há alguns anos, a arqueologia brasileira era uma profissão em crise. Os pesquisadores reclamavam por trabalhar com orçamentos minúsculos e eram comuns os relatos de patrimônios naturais em perigo e de museus emblemáticos fechados por greves e financiamento insuficiente.
Essa não é mais a regra. Cláudio Prado de Mello comanda uma equipe de oito membros, que chegou a reunir 50 durante o pico das escavações em 2013.
Assim como um número cada vez maior de pesquisadores, ele não deve seu trabalho a universidades de primeira linha, onde a pesquisa continua sendo um trabalho de amor, mas aos engenheiros e às grandes obras públicas, os novos patronos do ambientalismo e da ciência no Brasil.
A arqueologia, em particular, está ressurgindo em parte graças à improvável convergência entre a burocracia e a sensibilidade.
Para obter licitações para construir estradas, represas e túneis de metrô, as empreiteiras precisam apresentar pesquisas abrangentes sobre o impacto ambiental para mostrar aos reguladores que não vão danificar o meio ambiente nem socavar monumentos históricos.
De repente, há uma grande demanda no mercado para Cláudio Prado de Mello e seus colegas, cujo trabalho é estudar e proteger relíquias antes que as escavadeiras entrem em ação.
O Brasil não mantém um registro dos chamados arqueólogos contratados, mas Cláudio Prado recebe com satisfação a companhia.
“Antes eu tirava dinheiro do meu bolso para custear as escavações, agora eu recebo um salário e uma equipe”, disse o estudioso de 50 anos, que outrora pensou em fazer carreira no Egito. “A arqueologia puramente científica está desaparecendo”.
Nem todos estão felizes com esse arranjo.
As construtoras costumam reclamar da burocracia e do custo de manter cientistas na folha de pagamento, e os estudiosos temem se tornarem ajudantes dos operários, com a bênção de um governo que está “a serviço de poderosos interesses econômicos”, como alertou um dos críticos.
De qualquer maneira, é difícil argumentar contra um relicário recém-descoberto.
“Não é sempre que se encontra um lugar com artefatos milenares e agora temos a oportunidade de estudar um”, disse Cláudio Prado. Suas palavras quase se perderam em meio ao rugido da hora do rush do Rio.
 
Por: Larissa GSA
História

Estudo revela que amigos combatem depressão

Os adolescentes não correm o risco de desenvolver depressão ao se relacionar com amigos deprimidos, e podem ajudá-los a se sentir melhor, revelam pesquisadores britânicos em um estudo publicado nesta quarta-feira.
"Ter uma boa rede social pode ser uma forma de combater a depressão", assinala Thomas House, um dos autores do estudo publicado na revista Proceedings of the Royal Society B.
Os pesquisadores empregaram um modelo matemático para verificar se o estado de ânimo de cerca de 2 mil adolescentes americanos poderia ser contagioso.
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O estudo não encontrou sinais de contágio e revelou, por outro lado, que a presença de amigos equilibrados pode reduzir a probabilidade de se desenvolver depressão e duplicar as chances de cura do deprimido no prazo de seis a doze meses.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 350 milhões de pessoas no planeta sofrem de depressão.
"Na sociedade, quando alentamos a amizade entre os adolescentes aumentamos as possibilidades de ter mais amigos equilibrados e um efeito protetor", destaca House.
"Isto permite reduzir a preponderância da depressão", por meio de um método "barato e de baixo risco".
Os cientistas afirmam ainda que conseguiram demonstrar que o efeito benéfico não está relacionado com a propensão natural da pessoa de fazer amizade com alguém parecido.
Se os adolescentes deprimidos bebem muito, como seus amigos, devemos culpar a bebida e não os amigos.
 
Por: Larissa GSA
Empreendedorismo

10 ferramentas incríveis e gratuitas para empreendedores

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Por: Larissa GSA
Empreendedorismo
Fonte: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/10-ferramentas-incriveis-e-gratuitas-para-empreendedores