segunda-feira, 30 de março de 2015

O Empreendedorismo e a Criatividade.

Criatividade e empreendedorismo têm uma relação muito forte. Eles até parecem ser a mesma coisa, mas na verdade, são distintos. Criatividade vem de criar, que significa “dar origem a”, “produzir”, “inventar”. Empreendedorismo, basicamente, é o termo utilizado para a iniciativa de dar início a uma organização, seja ela inédita ou não. Ser empreendedor significa ter coragem, determinação, comprometimento e muito esforço pessoal. Assim, o empreendedorismo não exige necessariamente que a pessoa seja inovadora, criativa.

Fonte: http://empreendedorx.com.br/coach/criatividade-e-empreendedorismo

Postado por: Gabriela Celestino                        N°07

Regime Militar

O vídeo a seguir, vimos em sala de aula, e mostra um pouco de como foi o regime militar no Brasil, mostra o quanto foi um período difícil para a mídia e para todos os brasileiros, pois havia a censura e as pessoas não podiam expressar suas opiniões sobre o governo militar, caso contrário, elas eram exiladas, torturadas e muitas vezes eram mortas.


Postado por: Gabriela Celestino                         N°07

quinta-feira, 19 de março de 2015

DItadura - Depoimento #1 Maria Amélia Teles





videos de depoimentos de pessoas que estiveram na Ditadura Militar.

 https://www.youtube.com/user/defroots



-Karol

Curiosidades sobre a Ditadura Militar

Principais atos de resistência 

1.    O atentado no Aeroporto Internacional dos Guararapes, em Recife, em 25 de julho de 1966, visando atingir o candidato a presidente Costa e Silva. Foram mortos o jornalista Edson Regis de Carvalho e o almirante Nelson Gomes Fernandes e mais 10 feridos graves.

2.    No dia 26 de junho de 1968, cerca de cem mil pessoas ocuparam as ruas do centro do Rio de Janeiro e realizaram o mais importante protesto contra a ditadura militar até então.

3.    Em 26 de junho de 1968, é atacado a bombas, o Quartel General do II Exército, em São Paulo, morre o soldado Mário Kozel Filho. 

4.    O Capitão do Exército dos EUA enviado ao Brasil para ensinar "técnicas de interrogatório" aos órgãos de repressão, Charles Rodney Chandler, é metralhado em seu carro, no dia 12 de outubro de 1968. 

5.    Em 24 de janeiro de 1969, é atacado e assaltado o quartel do 4º RI, em Quitaúna São Paulo, com o roubo de grande quantidade de armas e munições, com intuito de fortalecer os armamentos dos guerrilheiros.

 6.    No dia 4 de setembro de 1969, militantes da Ação Libertadora Nacional (ALN) e o Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8), capturaram o embaixador dos Estados Unidos, com intuito de trocá-lo por presos políticos e estudantes que corriam risco de morte.

 7.    No dia 18 de julho de 1969, guerrilheiros brasileiros roubam o famoso "cofre do Adhemar". De acordo com os revolucionários, esse dinheiro deveria ser empregado na luta contra a ditadura, pois era fruto dos atos de corrupção do ex-governador paulista Adhemar de Barros, conhecido pelo slogan "rouba, mas faz". 

8.    Em 11 de março de 1970, revolucionários brasileiros raptaram o cônsul japonês, Nobuo Okushi, com a intenção de libertar presos políticos.

 9.    Na noite de 8 de maio de 1970, após descobrirem que o tenente da Polícia Militar do Estado de São Paulo Alberto Mendes Júnior havia se infiltrado e delatado a VPR, o mesmo foi sequestrado por guerrilheiros e executado a golpes de coronhadas no rosto pelo desertor do exército Carlos Lamarca.


Fonte: http://ditadurasmilitares.blogspot.com.br/p/curiosidades.html

- Karol

quarta-feira, 11 de março de 2015

50 anos de jovem guarda.

Este ano a jovem guarda comemora 50 anos.

Até o programa da TV Globo "Altas Horas" fez uma homenagem no primeiro programa deste ano.


A jovem guarda foi um programa de televisão surgido em meados da década de 1960, que mesclava música, comportamentomoda.

Surgida em agosto de 1965, a partir de um programa televisivo exibido pela TV Record, em São Paulo, apresentado pelo cantor ecompositor Roberto Carlos, conjuntamente com o também cantor e compositor Erasmo Carlos e da cantora Wanderléa, a Jovem Guarda deu origem a toda uma nova linguagem musical e comportamental no Brasil. Sua alegria e descontração transformaram-na em um dos maiores fenômenos nacionais do século XX.

Sua principal influência era o rock and roll do final da década de 1950 e início dos 1960. Grande parte de suas letras tinham temáticas amorosas, adolescentes e açucaradas - algumas das quais, versões de hits do rock britânico e norte-americanos da época.

Por essa inspiração, a Jovem Guarda tornou-se o primeiro movimento musical no país que pôs a música brasileira em sintonia com o fenômeno internacional do rock da época, catalisado especialmente pelos Beatles.

Além de Roberto, Erasmo e Wanderléa, destacaram-se no movimento artistas como Ronnie Von, Eduardo Araújo, George Freedman, Wanderley Cardoso, Sérgio Reis, Sérgio Murilo, Arthurzinho, Ed Wilson, Jerry Adriani, Evinha, Martinha, Lafayette, Vanusa, além de bandas como Golden Boys, Renato e Seus Blue Caps, Leno e Lílian, Deny e Dino,Trio Esperança, Os Incríveis, Os Vips e The Fevers.

Fenômeno midiático que arrastou multidões, também designado como iê-iê-iê, em alusão direta à musica dos Beatles, a Jovem Guarda era vista com restrições por setores da crítica, uma vez que sua música era considerada alienada pelo público engajado, mais afeito, primeiro à bossa nova e, depois, às canções de protesto dos festivais.
 



Andressa nº3


http://pt.wikipedia.org/wiki/Jovem_Guarda

Dólar em alta e seus efeitos.



Embora tenho rompido a barreira dos R$ 3 pela primeira vez em mais de 10 anos nesta quarta-feira (4), após o presidente do Senado rejeitar a medida provisória que trata de desonerações tributárias, o dólar já vinha se valorizando. E a tendência, segundo analistas ouvidos pelo G1, é que a moeda dos EUA permaneça num patamar mais elevado diante do cenário político e econômico conturbado e das incertezas sobre o ajuste das contas públicas brasileiras.
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“Romper a barreira dos R$ 3 tem um fator psicológico, mas não tem nada de muito crítico, pois não chega a ser uma barreira de verdade. Apenas chama a atenção demais”, afirma o professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), Fabio Kanczuk. “A alta de hoje está mais associada a uma derrota política do governo do que a fundamentos do longo prazo”.

Para o economista da Tendências Rodolfo Oliveira, ainda não é possível afirmar que o patamar de R$ 3 veio para ficar.
O dólar não está desajustado. Se não houvesse esta interferência do BC, o câmbio já deveria estar há alguns meses no patamar de R$ 2,90, que é razoável e aceitável hoje"
Otto Nogami, professor do Insper

“A devolução da MP mostra que o governo vai ter mais dificuldade para fazer o ajuste fiscal e que vai ter barreiras políticas no caminho”, destaca o economista. “É um momento de tensão. Hoje, o real está se desvalorizando muito mais do que qualquer moeda. Mas podem vir outros tipos de sinais e a situação pode se acomodar”, completa.

'Dólar está ajustado'
O professor do Insper Otto Nogami avalia que a forte alta do dólar nesta quarta esteja sendo influenciada também por uma significativa ação especulativa e que a tendência e que o câmbio recue nos próximos dias. Ele considera, no entanto, natural e razoável uma cotação acima de R$ 2,90 em razão da diminuição das intervenções do Banco Central no mercado de câmbio.

“O dólar não está desajustado. Se não houvesse esta interferência do BC, o câmbio já deveria estar há alguns meses no patamar de R$ 2,90, que é razoável e aceitável hoje”, diz Nogami, lembrando que fatores externos como a política monetária dos EUA e DO Banco Central da Europa também têm contribuído para a desvalorização das moedas frente ao dólar.

Segundo ele, embora a alta do dólar traga consequências para a economia, o dólar voltou a ter um “preço natural de mercado” o que contribui para o resgate do chamado tripé macroeconômico, formado pelo câmbio flutuante, pelas metas fiscais e de inflação.


“Não adianta estar com o dólar num patamar razoável se as outras lições de casa não estão sendo feitas. Nesse tripé não adianta ajustar apenas um componente para garantir a sustentabilidade da economia”, afima Nogami. “Há outros aspectos a serem observados, como a questão do ajuste fiscal e dos investimentos no setor produtivo e em infraestrutura”, completa.

Daí a expectativa em torno da capacidade do governo de reequilibras as contas públicas. "Não conseguir cumprir a meta de 1,2% de superávit em 2015 coloca em dúvida todo esse processo de ajuste nas contas públicas. É isto que o mercado está hoje precificando, o aumento do risco disso não ocorrer", diz Rodolfo Oliveira, da Tendências.

Quem ganha, quem perde
Na lista de beneficiados pelo dólar mais alto, além dos agentes do mercado financeiro, estão os exportadores. Mas nem mesmo para este grupo há garantia de grandes ganhos.

"A questão é que os problemas dos exportadores não passam só pelo câmbio. Há um problema de competitividade da economia brasileira como um todo", afirma Oliveira. "Se a inflação subir muito, também não adianta muito o dólar subir. Acaba ficando elas por elas", acrescenta.
O consumidor perde feio. Aquela história de ir para a Disneylândia acabou. Para o empresário exportador, para hotéis pode ser bom, mas para o cidadão comum a percepção é que se está ficando mais pobre"
Fabio Kanczuk, professsor da FEA-USP

Os números da balança comercial mostram que não está sendo fácil colocar o produto nacional em outros países, mesmo com um câmbio mais favorável. Nos 2 primeiros meses do ano, o saldo negativo somou US$ 6 bilhões.

Segundo os analistas, os efeitos negativos superam os positivos. "A consequência mais imediata é para o produto importado, porque estamos importando muitos insumos que alimentam a nossa base produtiva, e a tendência natural será a alta nos preços", diz Nogami.

Dólar mais alto significa também que produtos importados e feitos no país com insumos vindos de outros países também tendem a ficar mais caros, o que representa um fator a mais de pressão sobre a inflação, podendo até mesmo pesar na decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a definição da taxa básica de juros, atualmente em 12,25% ao ano, maior patamar desde meados de 2011.

"O consumidor perde feio. Aquela história de ir para a Disneylândia acabou. Para o empresário exportador, para hotéis pode ser bom, mas para o cidadão comum a percepção é que se está ficando mais pobre", diz Fabio Kanczuk, da FEA-USP.

Nas casas de câmbio, o dólar turismo está sendo negociado acima de R$ 3 desde fevereiro.

"Uma valorização do dólar costuma ter dois grandes efeitos: melhora a exportação e exige mais juros para controlar a inflação. Em geral, o efeito de ter que controlar a inflação acaba superando o efeito positivo das exportações e o resultado líquido acaba sendo negativo", completa.



Andressa nº3

http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/03/entenda-razoes-da-alta-e-os-efeitos-do-dolar-r-3.html